Cloroquina é utilizado ao tratamento do coronavírus, mas não tem eficiência comprovada


ANVISA impõe a farmácias que medicação seja utilizada com prescrição médica

Matheus Azevedo

Reprodução/Internet 
Desde o final do ano de 2019 o Covid-19 e alastrou em regiões da China e posteriormente se estendeu para o mundo todo, levando a um grande número de pessoas infectadas e mortes devido a complicações causadas pelo vírus. No intuito de curar pacientes infectados e combater o vírus, cientistas de diversos países estão realizando novos métodos e testando estudos, o mais recente estudo é o uso de Cloroquina.

Os cientistas vêm alternando medicações que são utilizadas para outras doenças transmissíveis, a fim de controlar o vírus que já atingiu mais de um milhão de pessoas. Para a realização de um estudo profundo para a criação de uma vacina eficaz é necessário um ano e meio de teste, enquanto isso, alguns países utilizam da Cloroquina como aliado, mas a eficácia do medicamento ainda não foi comprovada e por isso não pode ser considerada cura.

Aqui no Brasil, o medicamento que era facilmente encontrado nas farmácias, sendo imposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que o colocasse na lista de medicamentos controlados, podendo ser adquirido apenas com prescrição médica.

O melhor a ser feito pela população é serem cautelosos com a automedicação pode acarretar outros distúrbios, lembrando que a Cloroquina não é oficialmente a cura do vírus. A população deve fazer seu papel em casa, se cuidando e mantendo a higienização enquanto o papel dos médicos é estudarem a melhor forma de combater todo esse problema.
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